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QUARTA-FEIRA, 08 DE MAIO DE 2024
08 de FEVEREIRO de 2023 | Fonte: Dourados News

Estimativa do IBGE aponta safra recorde de grãos com 302,0 milhões de toneladas em 2023

Mato Groso do Sul representa 8,1% da produção nacional (Foto: Divulgação)

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta quarta-feira (08) a pontam estimativa de safra recorde de cereais, leguminosas e oleaginosas em 2023 deve alcançar, com produção de 302,0 milhões de toneladas.

 

A estimativa de janeiro do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado pelo IBGE aponta valor 14,7% maior que a safra obtida no ano passado, que foi de 263,2 milhões de toneladas. A expectativa é de recorde nas produções da soja e do milho.

 

Conforme as informações, a área a ser colhida foi de 75,8 milhões de hectares, apresentando crescimento de 3,5% frente à área colhida em 2022, aumento de 2,6 milhões de hectares. Em relação ao mês anterior, a área a ser colhida apresentou um crescimento de 537.459 hectares (0,7%).

 

A soja cresceu 23,4% em relação a produção obtida em 2022, uma forte expansão, porém sobre uma base menor em 2022, devido aos problemas climáticos. A oleaginosa deverá atingir uma produção de 147,5 milhões de toneladas. Quanto ao milho, a estimativa foi de 122,5 milhões de toneladas, uma alta de 11,2% em relação a 2022.

 

Cinco regiões apresentam alta nas estimativas de produção.

 

Em janeiro, a estimativa da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas apresentou alta na comparação com 2022 em cinco Grandes Regiões: a Centro-Oeste (8,6%), a Norte (11,1%). a Sudeste (1,0%), a Nordeste (1,8%), e a Sul (38,6%). Quanto à variação mensal, apresentaram aumento a Região Norte (0,1%), a Sul (2,0%) e a Centro-Oeste (2,9%). As regiões Nordeste e Sudeste apresentaram estabilidade.  

 

O Mato Grosso lidera como o maior produtor nacional de grãos, com participação de 29,3%, seguido pelo Paraná (14,9%), Rio Grande do Sul (13,0%) e Goiás (9,2%). O Mato Grosso do Sul vem em seguida com 8,1% da produção nacional e logo depois está Minas Gerais (5,8%). Somados, os estados representaram 80,3% do total.



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