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SÁBADO, 20 DE ABRIL DE 2024
15 de ABRIL de 2021 | Fonte: PMA/ Assessoria

Polícia Militar Ambiental apreende 2 mil metros de redes de pesca ilegais

Infratores não foram identificados e os policiais ambientais soltaram 20 kg de pescado no rio.
Foto: Divulgação/PMA

Policiais Militares Ambientaisde Anaurilândia realizaram fiscalização no lago da usina Sérgio Motta, no rio Paraná, bem como em córregos e rios afluentes e apreenderam diversas redes de pesca, petrecho proibido, que é uma das maiores preocupações da Polícia Militar Ambiental relativamente à pesca predatória, que é o uso de petrechos proibidos com grande poder de depredação de cardumes, principalmente as redes.

 

Durante os trabalhos, na parte a montante da usina, os Policiais apreenderam 40 redes de pesca com malhas de 70 milímetros, malha que é proibida no local até para pescador profissional, armadas emendadas em quatro lances de 500 metros cada um, em locais diferentes, medindo ao todo 2.000 metros. Parte das redes estavam armadas, inclusive, cercando foz de córregos. Os policiais soltaram aproximadamente 20 kg de pescado que estavam vivos e presos às redes.

 

Os infratores não foram identificados. O uso de petrechos proibidos do tipo redes de pesca é muito comum na região, pois, nos lagos das Usinas Hidrelétricas do rio Paraná, este petrecho é permitido para o pescador profissional, desde que identificado e com malha de tamanho a partir de 140 milímetros somente. Ocorre que muitos pescadores profissionais armam redes com malha menor à permitida e não identificam, além de pescadores amadores utilizarem estes petrechos sem previsão legal, o que caracteriza crime ambiental. Também armam redes emendadas, às vezes com mais de 2 km como se fossem rede única, sendo que a legislação só permite no máximo 100 metros, localizadas, a pelo menos, 150 metros uma da outra.

 

A manutenção da fiscalização e retirada desses petrechos precisam ser constantes, tendo em vista, a grande capacidade de captura e ocasionamento de mortes dos peixes, pois, os elementos armam o material pela madrugada e ficam somente conferindo, quando não observam presença da fiscalização, o que torna a prisão dos elementos que armam os petrechos ilegais muito difícil, devido ao pouco tempo que ficam nos rios.



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