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SÁBADO, 20 DE ABRIL DE 2024
12 de MARÇO de 2020 | Fonte: Fernando Ortega (Assessoria)

Onevan defende redução das taxas cartorárias em Mato Grosso do Sul

Deputado se posicionou contra projeto que prevê aumento das taxas.
Onevan se posiciona contra projeto que prevê aumento das taxas(Foto: Divulgação)

O deputado estadual Onevan de Matos defendeu, na sessão plenária de quarta-feira (11/03), a redução das taxas notariais (cartórios) no Estado de Mato Grosso do Sul – posicionando-se, assim, contrário a aprovação do projeto de lei da forma que foi encaminhado à Assembleia Legislativa.

 

Direito à Escolha

Onevan ponderou em sua manifestação, ao apartear o deputado Marçal Filho, que o cidadão sul-mato-grossense tem o direito de escolher onde quer fazer os seus registros notariais, incluindo a opção pelo menor preço cobrado, como ocorre nos Estados de São Paulo e Paraná, cujos valores dos emolumentos são inferiores aos de Mato Grosso do Sul.

 

– As pessoas preferem viajar para São Paulo e ao Paraná, por exemplo, para fazer os seus registros notariais, simplesmente porque os valores cobrados naquelas unidades da federação são muito mais baratos do que os de Mato Grosso do Sul – explicou o parlamentar.

 

Cidadão Cansado

O deputado estadual também destacou que o contribuinte sul-mato-grossense está cansado de aumento de impostos, bem como de aumentos em taxas do serviço público, como as notariais e registrais, reiterando que a Assembleia Legislativa deve não apenas rejeitar a proposta como foi apresentada, bem como os deputados devem redigir conjuntamente uma emenda modificativa para reduzir os valores.

 

– A Assembleia Legislativa precisa assumir a posição de defesa do cidadão, do consumidor, do contribuinte sul-mato-grossense, que está cansado de impostos e taxas – complementou o deputado estadual Onevan de Matos.

 

Inconstitucional

Onevan de Matos rechaçou, por derradeiro, o dispositivo do projeto de lei que prevê a taxação de registros notariais realizados em outras unidades da federação: “Além de absurdo, é inconstitucional”, finalizou o parlamentar.



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